FISIOTERAPIA

Elas se chamam Daniela Modesto de Almeida e Cláudia Gomes de Albuquerque.

São as fisioterapeutas do Lar União, responsáveis por um trabalho fundamental numa casa de idosos. Seus principais objetivos são o fortalecimento muscular, o aumento de tônus, a recuperação de equilíbrio, tendo como meta primordial a independência dos moradores.

“Qualidade de vida é o ponto chave da fisioterapia para idosos, para que se movimentem, andem sozinhos, se sintam seguros fisicamente e bem psicologicamente”, diz Claudia.

Não se trata apenas de fazer exercício – que alguns, inclusive, acham chato – mas se trata também de um momento de interação, de conversa, de se interessar pelos colegas, de mudar de ambiente. A consequência? “Se sentem tão bem que relatam que tiveram coragem de subir escadas”, conta Daniela.
Daniela está há 13 anos no Lar União. Formou-se em Fisioterapia na Universidade Estácio de Sá e fez pós graduação em ortopedia e ergonomia. É a responsável pelo setor de fisioterapia do Lar União junto ao Conselho – Crefito.

Claudia trabalha há 6 anos no Lar União, fez Fisioterapia na FRASCE e tem pós-graduação em fisioterapia cardiorrespiratória e terapia intensiva. Trabalhou durante 28 anos em CTIs de hospitais.

O horário de atendimento dos moradores do Lar União é de segunda a sexta-feira das 8h às 12h30. O tratamento só se inicia depois de uma avaliação clínica dos médicos responsáveis do Lar, que fazem o encaminhamento para a fisioterapia. Ali então Daniela e Claudia avaliam o que é necessário realizar. Entre os recursos disponibilizados estão a cinesioterapia (exercícios com ou sem carga), bicicleta ergométrica, equipamentos eletrotermoterápicos (infravermelho, ultrassom), tens, bolas. O espaço de fisioterapia do Lar é amplo, arejado e bem iluminado. Muitas clínicas não dispõem de tantos recursos.

Daniela e Claudia fazem relatórios sobre a evolução dos pacientes e os guardam em arquivos para futuras consultas. Trabalham em conjunto com as equipes médicas e de enfermagem, assim como com a nutricionista , trocando informações, quando observam qualquer alteração no quadro dos pacientes.

Daniela e Claudia amam o que fazem, adoram sua profissão. Ah, isso a gente já imaginava, não é?!